sábado, julho 09, 2005

Viesses tu beleza sempre antiga e nova
encher aquela mão que abre/ dentro de mim a inquitação
e a minha humilde prece tomaria a forma
do mais agudo ângulo das tuas duas mãos
onde toda a paisagem triangular termina
O teu silêncio ondularia menos que qualquer planície
tão pouco ambíguo como não sei que nuvem.
R. Bello