segunda-feira, agosto 08, 2005
Every piece of music
is the rehersal of one's own life,
it comes out of nothing and disappears
into nothing.
Sir Colin Davis
Gaveta
- Elegia de verão
- Renuncio a tragar ese polvo, esa tierra que comulg...
- Las ausencias, los grandes huecos, el enorme vacío...
- Ama como a estrada começaMario Cesariny
- A ascenção é para ele existir; incessantementede s...
- Promises -Um documentario na origem da tragédia
- a noiteme pinga uma estrela no olhoe passaP. Leminski
- Viesses tu beleza sempre antiga e novaencher aquel...
- Pensando
- Vão é tudoque não for prazerrepartido prazerentre ...
Baú
- junho 2004
- julho 2004
- agosto 2004
- outubro 2004
- novembro 2004
- janeiro 2005
- fevereiro 2005
- março 2005
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- dezembro 2006
- maio 2007
- junho 2007
- julho 2007
Ligações Afectivas
Every piece of music
is the rehersal of one's own life,
it comes out of nothing and disappears
into nothing.
Sir Colin Davis
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- Elegia de verão
- Renuncio a tragar ese polvo, esa tierra que comulg...
- Las ausencias, los grandes huecos, el enorme vacío...
- Ama como a estrada começaMario Cesariny
- A ascenção é para ele existir; incessantementede s...
- Promises -Um documentario na origem da tragédia
- a noiteme pinga uma estrela no olhoe passaP. Leminski
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is the rehersal of one's own life,
it comes out of nothing and disappears
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Sir Colin Davis
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- Renuncio a tragar ese polvo, esa tierra que comulg...
- Las ausencias, los grandes huecos, el enorme vacío...
- Ama como a estrada começaMario Cesariny
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1 Comments:
...
Es algo hermoso esto de la autosatisfacción, la falta de preocupaciones, estos días llevaderos, a ras de tierra, en los que no se atreven a gritar ni el dolor ni el placer, donde todo no hace sino susurrar y andar de puntillas. Ahora bien, conmigo se da el caso, por desgracia, de que yo no soporto con facilidad precisamente esta semisatisfacción, que al poco tiempo me resulta intolerablemente odiosa y repugnante, y tengo que refugiarme desesperado en otras temperaturas, a ser posible por la senda de los placeres y también por necesidad por el camino de los dolores. Cuando he estado una temporada sin placer y sin dolor y he respirado la tibia e insípida soportabilidad de los llamados días buenos, entonces se llena mi alma infantil de un sentimiento tan doloroso y de miseria, que al dormecino dios de la semisatisfacción le tiraría a la cara satisfecha la mohosa lira de la gratitud, y más me gusta sentir dentro de mí arder un dolor verdadero y endemoniado que esta confortable temperatura de estufa. Entonces se inflama en mi interior un fiero afán de sensaciones, de impresiones fuertes, una rabia de esta vida degradada, superficial, esterilizada y sujeta a normas, un deseo frenético de hacer polvo alguna cosa, por ejemplo, unos grandes almacenes o una catedral, o a mí mismo, de cometer temerarias idioteces, de arrancar la peluca a un par de ídolos generalmente respetados, de equipar a un par de muchachos rebeldes con el soñado billete para Hamburgo, de seducir a una jovencita o retorcer el pescuezo a varios representantes del orden social burgués. Porque esto es lo que yo más odiaba, detestaba y maldecía principalmente en mi fuero interno: esta autosatisfacción, esta salud y comodidad, este cuidado optimismo del burgués, esta bien alimentada y próspera disciplina de todo lo mediocre, normal y corriente.
...
-- El lobo estepario --
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