quarta-feira, setembro 28, 2005
terça-feira, setembro 27, 2005
segunda-feira, setembro 26, 2005
De manhã essa neblina é mais densa e ardente.
Depois tornamo-nos insensíveis. Toda a gente bebe, os olhos das pessoas estão injectados de sangue. No primeiro ano pensas que vais morrer.
No terceiro ano sentes que já não és como antigamente, como se o ritmo de vida tivesse mudado. Vives mais depressa, arde qualquer coisa dentro de ti, o teu coração bate de uma maneira diferente e , ao mesmo tempo, ficas indiferente. Durante meses indiferente. Depois chega o momento em que não sabes o que se passa contigo e á tua volta. Às vezes vezes isso só acontece passado cinco anos, as outras vezes logo nos primeiros meses. O ataque de fúria.
Sándor Márai
sábado, setembro 24, 2005
quarta-feira, setembro 21, 2005
E nada disto tinha nome
Não eram irmãos, nem amantes.Existe outra coisa, e eles sabiam isso vagamente. Existe um certo tipo de amizade que é mais profunda e mais densa do que a dos gémeos no útero materno. A vida misturava os seus dias e as suas noites, sabiam do corpo e dos sonhos do outro.
Sándor Márai
Sándor Márai
domingo, setembro 18, 2005
sexta-feira, setembro 16, 2005
Te cruzastes conmigo, aquel dia
y de ese instante, sueño y muero
que en tus labios, quedo mi poesia
que en tus ojos, la luz que no encuentro
Lejos estas y cerca siempre
pues ya nunca me abandonas
que en mi alma hiciste hogar
y tan solo recordarte, me emociona
Algo en mi ser se desgarra
si no me ofreces tu acento
vivo buscando tus huellas
duermo, pensando en tus besos
...
Letra de SUEÑO Y MUERO de Chambao
y de ese instante, sueño y muero
que en tus labios, quedo mi poesia
que en tus ojos, la luz que no encuentro
Lejos estas y cerca siempre
pues ya nunca me abandonas
que en mi alma hiciste hogar
y tan solo recordarte, me emociona
Algo en mi ser se desgarra
si no me ofreces tu acento
vivo buscando tus huellas
duermo, pensando en tus besos
...
Letra de SUEÑO Y MUERO de Chambao
quarta-feira, setembro 14, 2005
Liguei o computador. Selecionei o teu retrato. Aumentei a imagem. Agora olhavas-me.
Chovia por dentro. O sangue em chorro. Lama. Escorregava e os pés desfaziam-se a cada queda.
Caía diante de ti. Agora olhavas-me.
Chovia por dentro. O sangue em chorro. Lama. Escorregava e os pés desfaziam-se a cada queda.
Caía diante de ti. Agora olhavas-me.