quinta-feira, novembro 30, 2006

Reflexão



Encontrei este texto folheando uma revista. Fiquei perplexa. Tocava fundo na minha recente dor, a minha perplexidade ante situações que me debatia por aprender a lidar.
Assim, em forma de reflexão pessoal, reescrevo o texto tal qual o encontrei esta manhã.

Si quien nos ha herido no asume la culpa, las relaciones se empañan porque entra en ellas desconfianza. Porqué, dada su incapacidad para verlo, no lo va a repetir? No asumir la culpa por el daño implica carecer de recursos psicológicos para encontrarse bien con uno mismo. Significa que no podemos perdonarnos ni reparar el problema que hemos causado y establecemos las relaciones personales como un juego de poder.Quien no asume la culpa es narcisista, infantil y prepotente. Se cree mejor de lo que és y se porta de manera injusta con los demás.
Isabel Mendes, creio ser a autora.

sexta-feira, novembro 24, 2006

El sutil alquimista transmuta en un instante en oro el pesado metal de los días.
Ibn Farid

quinta-feira, novembro 23, 2006

Between Dawn and Dawn a New Truth


Forget me if it is possible for you. Our love carved in stone cannot be destroyed.
Each day you find new fault in me. Just once tell me what I mean to you.
The learned are looked upon. One day the world will understand the story of my heart.
Why is there sun and rain, these are all mysteries.We do not understood even if the learned came to teach.

do Cd Ghazal, As night falls on the silk road. Kayhan Kalhor& Shujaat Husain Khan.

quinta-feira, novembro 16, 2006

El Amor que no brota continuadamente muere continuadamente

Yibrán Jalil Yibran

terça-feira, novembro 14, 2006


Tu partiste nos quatro versos
Que antecederam estas linhas;
Ou partiu o teu sorriso, porque tu
Sempre moraste no teu soriso...

in Rente ao Dizer de Eugénio de Andrade.

segunda-feira, novembro 06, 2006

Condenada

á tua ausência. À tua negação de ti, da tua vida. A tua alma enfraquece, húmida na penumbra. Não há canto que a ilumine. Recusas todo o calor. Vivo. Na desordem, na solidão, no engano,na perda. Vivo. Nego a desesperança eminente do teu corpo. Nego, com o teu amor, a ameça da tua própia condena.

Amor imaginado.Amor meu.Hayete.Condeno-te a ti próprio.
Promise

Tentei... mas não consigo escapar a esta música nem aos projectos musicais de Azam Ali.

domingo, novembro 05, 2006

Ahwak*

Watmana law ansak,
Ansa rohy wayak.
Wen daiet teba fadak
Law tensany.




*Amo-te.
E se algum dia te esqueçer
esqueça-se contigo a minha alma
E se ela se perder, então tudo estará bem,
tu ter-me -ás esqueçido tambem.

Letra de canção de Abdel Halim Hafez