segunda-feira, novembro 06, 2006

Condenada

á tua ausência. À tua negação de ti, da tua vida. A tua alma enfraquece, húmida na penumbra. Não há canto que a ilumine. Recusas todo o calor. Vivo. Na desordem, na solidão, no engano,na perda. Vivo. Nego a desesperança eminente do teu corpo. Nego, com o teu amor, a ameça da tua própia condena.

Amor imaginado.Amor meu.Hayete.Condeno-te a ti próprio.