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Noite. Silencio. Imóveis, um ramo de árvore e o meu pensamento.
Uma rosa, imagem do teu efémero esplendor, acaba
de deixar cair uma pétala.
Onde estás, neste momento, tu que me ofereceste a taça que eu invoco ainda?
Sem dúvida, nenhuma rosa se desfolha perto daquele que tu,
aí, desalteras e estás privada da amarga felicidade de que eu sabia embriagar-te.
Omar Khayyam in Rubaiyat. Odes ao vinho
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